quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Conto Erótico: Dando no Carnaval

estudante dando no carnaval

Minhas amigas me pediram para ajudar quando pudesse no blog delas, como fotógrafa. Ok, como quero fazer jornalismo, topei dar essa mãozinha para elas. O "problema" (elas que nunca me ouçam falando assim) é que é um blog feminista, cheio de artigos falando de como os homens são machistas, chauvinistas, desrespeitosos etc etc etc. Tá bom, não tenho porque não concordar. É tudo verdade mesmo, não é? Eu gosto de homens mas eles adoram tratar as mulheres como objetos, objetos descartáveis, que é só pegar e usar e jogar fora depois. E a maioria das minhas amigas que ficam levantando essas bandeiras feministas já passaram por isso de serem "usadas", apesar que não parecem se esforçar muito para não passar por isso de novo não... Mesmo assim no blog tá lá toda hora as críticas a esse comportamento dos homens, coisa que nunca fui muito de ficar apontando... Sempre fiquei na minha, mulher que for trouxa de cair na desses tipos cachorros que caia, azar seu. Então eu falei pras minhas amigas que eu ia viajar para a Bahia no Carnaval, ficar na casa de uma tia. Elas aproveitaram e me pediram um favor: fazer fotos de homens desrespeitando as mulheres nas festas de rua, para ilustrar mais um punhado de reportagens nervosas delas de como eles olham a mulher como objetos. "Tá bom, já que vou estar lá, se ver alguma situação, fotografo e te passo, tá?"

Bem, no primeiro dia lá, minha família não pula carnaval, e minhas amigas de lá ainda não tinham chegado, então fui sozinha atrás de uns trios elétricos. Fui fazendo fotos, e não é que vi as situações de "abuso" que minhas amigas feministas falaram? Negões (olha o preconceito) suados, fortões (ou nem tanto) passando a mão em tudo quanto é turistinha branquinha, patricinha, do sul maravilha (olha o preconceito!!) que caía na área deles. Ah, mas fiquei surpresa de ver que uma ou outra dessas patricinhas bem gostavam. Safadinhas! Davam uma dura neles e depois saíam dando risadinha com as amigas, e empinando o bumbum mais ainda, prontas para outra passada de mão. Gente, que graça tem isso? Ficar se servindo de objeto sexual para tarados frustrados? Me bateu tesão.

jovem transando em viagem de férias

Quando vi eu já estava no meio do tumulto. Fui ficando atraída por essa confusão, essa área onde ninguém é de ninguém. As coisas pareciam que aconteciam ali no meio. E aconteciam mesmo! Me passaram a mão uma vez, duas vezes, três vezes... Perdi a conta... Parece que todo mundo queria passar a mão em mim. Que absurdo! Se minhas amigas soubessem. Parecia que eu era o brinquedo da vez, era só chegar e passar a mão. E um brinquedo de luxo, a julgar pelas outras meninas que estavam ali... 22 anos, 1,65m, seios médios, coxas gostosas, de top e shortinho (com biquini por baixo), cabelos castanhos médios, muito bonita... Daí, acho que porque estava parecendo muito fácil, veio um e me encochou por trás. Encochou mesmo. Grudou o pau meio duro meio mole na minha bunda e ficou dançando atrás de mim... Dançando nada, só esfregando o pau na minha bunda, isso sim. Ele não tava alí para dançar coisa nenhuma. Fui andando para um lado, para o outro, e o crápula grudado atrás de mim... Eu estava até com medo de me virar... E se ele fosse muito feio??? Como assim, gente? Um filho da puta grudado na minha bunda esfregando o pau dele como se eu fosse uma caça e eu preocupada se ele era feio?? Depois de alguns minutos parecia que ele já tinha certeza que havia conquistado minha bunda para fazer o que quisesse. Além do pau, esfregou a mão também. E não demorou me abraçou por trás e agarrou meus peitos um em cada mão. Nessa hora vi que ele estava acompanhado com seus amigos porque eles comemoraram, gritaram... Mas tipo comemoração mesmo, como se meter as mãos nos meus peitos fosse um gol de placa. Daí ele ficou mais à vontade ainda. Fez passinho de segurar minha cintura e jogar o corpo dele para a frente, como se estivesse metendo na minha bunda. Eu tentei chegar pra frente mas não tinha espaço naquela multidão toda. Que vergonha! Que que eu estava fazendo me sujeitando a esse tratamento humilhante ali??? Que tesão! Eu não devia ter ficado tanto tempo sem sexo... Como fui me rebaixar a tanto? Em Salvador me servindo de objeto sexual a um folião qualquer no meio da multidão...

menina transando com desconhecido no carnaval

No fundo ela não estava com raiva, ela estava é frustrada porque nem chegou a ver o pau dele! Ele enfiou na calça antes mesmo dela poder ver. Nem mesmo a cara dele ela viu direito. Ele saiu fora envergonhado e eu fui me enfiando na multidão para sair dali de perto, mas não demorou para um me agarrar por trás, eu nem sei se era do mesmo grupo ou não, mas ele me disse na orelha para eu não ligar para aquele lá, vindo com aquele papo de que ele sim sabia como brincar etc. Eu desafiei ele. "Duvido!" Eu disse. Ele ficou mordido. Meteu a mão com raiva por cima do meu short pela frente agarrando já de cara a minha buceta. Quase gozei. Ele ainda "fez uma reclamação" na minha orelha de que eu devia ter ido de saia, ia ser muito mais fácil! Me imaginei ali de saia, abaixada com ele enfiando o pau por baixo dela. Quase gozei de novo. Ele começou a tentar soltar os botões do meu short. O que ele queria fazer? Não tinha como fazer nada ali no meio da multidão... Tinha? Por que eu estava com tanto tesão? Será que tinha alguma droga que rolou ali no ar para me deixar assim, fora de mim? Eu mandei ele parar. Eu não ia ser comida ali no meio da multidão, todo mundo vendo. E se batessem foto?? Então ele falou que se não queria ali tinha um quarto na rua tal. Falou e já foi pegando meu braço e me levando. E eu fui.

Isso mesmo. Incrível. Fui que nem a outra patricinha. Saí da multidão com um cara que nunca tinha visto antes. Entramos num quartinho no segundo andar de um hotelzinho barato. O cara, de uns 30 anos, era um negão magrinho mas com uma vara grossa e pesada como eu nunca vi na vida. Ele me comeu como se eu fosse... Como se eu fosse... Nem sei o que... Qualquer coisa de só pegar na rua e comer a hora que quer... A coisa mais fácil do mundo para ele... Mas fácil que puta de rua. Mas aposto como ele nunca comeu uma patricinha tão bonita e gostosa, modéstia à parte. Vai ver que nunca comeu nenhuma patricinha, na verdade. Devia ficar só nas piriguetes que estavam lá no meio da multidão. Se bem que nessa hora eu não era nem um pouco menos piriguete que elas... Não devia mesmo ter ficado tanto tempo sem sexo! Depois de comida, e muito bem comida, por ele, saí dalí mais louca de tesão do que entrei. Será que tinha mesmo alguma droga do tesão no ar? Toda vez que pensava como ele me pegou fácil fácil sentia minha buceta se encharcar de novo. Na rua em frente ao hotel ele pediu meu telefone, mas é claro que dei um falso, então ele disse: "A gente se vê, gostosa. Valeu!", me passou a mão de novo na bunda e no peito e foi embora. Nem sei se ele estava sob efeito de alguma coisa também para agir assim ou se era porque já estava acostumado mesmo a tratar as mulheres com essa falta de respeito. Será possível? Como podia se acostumar? Será que existem tantas mulheres tão fáceis como eu fui naquela hora a ponto de ele se acostumar com isso?? Não sei, mas hoje, quase um ano depois, toda vez que penso nisso me encharco. E com certeza não estou sob o efeito de nenhuma droga agora! Se é que eu estava naquela hora... E com o carnaval se aproximando vou lembrando e ficando com uma vontade muito louca de dar de novo para algum desconhecido tarado que trata a gente como objeto descartável! Minhas amigas que nem desconfiem disso, mas será que no carnaval por aquelas bandas ainda rola todo esse desrespeito com as mulheres? Hm...
conto erótico de menina que transa em viagem no carnaval

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